A Directora Provincial dos Combatentes na Zambézia Amina Tabane, diz ser preciso imortalizar Eduardo Chivambo Mondlane através da unidade nacional, uma vez que o mesmo entregou sua vida para a independência de Moçambique do domínio colonial português.
Amina Tabane falava esta quinta-feira (31) em Quelimane, numa entrevista a concedida ao Jornal Txopela, alusiva as celebrações da passagem do quinquagésimo aniversário do assassinato do fundador da FRELIMO, Eduardo Chivambo Mondlane, a assinalar-se no dia 3 de Fevereiro de 2019, em todo o território nacional.
A nossa entrevistada disse ser necessário lembrar Eduardo Mondlane, não só através dos monumentos, como também pela unidade nacional, o que deve ser transmitido por cada cidadão moçambicano.
“Precisamos falar de Eduardo Mondlane, consolidando a unidade nacional, uma das suas maiores conquistas, mantendo a paz, valorizando a independência nacional. Estamos a realizar varias actividades como forma de relembrar os feitos do Arquitecto da Unidade Nacional”-disse.
Amina Tabane, afirma ser necessário valorizar os ideais de Eduardo Mondlane, sobretudo a sua grande contribuição na educação dos jovens como forma de moldar as mentes e aquisição de valores morais e culturais na sociedade.
Eduardo Chivambo Mondlane nasceu em Mandlakazi, Gaza, no dia 20 de Junho de 1920, e morreu em Dar-es-Salaam, na Tanzania, a 3 de Fevereiro de 1969.
O Arquitecto da Unidade Nacional, foi fundador e primeiro presidente da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), movimento que lutou pela independência de Moçambique do domínio colonial português. O dia da sua morte, assassinado por uma encomenda-bomba, é celebrado em Moçambique como o Dia dos Heróis Moçambicanos.
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